Nestes 29 anos do bloco, além do avanço nas questões econômicas e comerciais, foram promovidas políticas regionais para reduzir as assimetrias históricas na região.
Foram tomadas iniciativas de cidadania especialmente relacionadas à mobilidade das pessoas e ao acesso a direitos além do espaço nacional.
Segundo estimativas da Organização Internacional para as Migrações (OIM), no âmbito do Acordo de Residência do MERCOSUL, entre 2009 e 2017, mais de 2,5 milhões de residências temporárias e permanentes foram concedidas na região, a maioria delas na Argentina e Brasil.
Além disso, houve um esforço de todos os Estados para reduzir requisitos documentais solicitados aos imigrantes regionais e reajustar a infraestrutura de controle de migração.
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Residências temporais e permanentes outorgadas (OIM)
801.304 a paraguaios
667.101 a bolivianos
302.630 a peruanos
190.475 a colombianos
136.113 a brasileiros
88.951 a argentinos
53.944 a chilenos
47.021 a uruguaios
31.565 a venezuelanos
28.097 a equatorianos
Fonte: ISM, baseado em artigo de Mondelli publicado na RMPS, 2018 e dados OIM (período 2009/2016)
Esta página está em constante atualização - Foto: Mário Andrade